Descubra 10 brincadeiras inclusivas para fazer no mês da criança

Descubra 10 brincadeiras inclusivas para fazer no mês da criança

Toda escola deve estimular e promover a inclusão através de atividades em grupo.

O mês de Outubro é marcado pelo dia Dia das Crianças, um mês repleto de alegria e brincadeira e aqui no blog da WAT você vai encontrar alguns tipos de brincadeiras inclusivas para fazer com a criançada na escola.

A aprendizagem pode ocorrer de diversas formas, principalmente brincando. Afinal, uma escola que estimula e promove a inclusão através de atividades em grupo faz com que a criança tenha maior aproveitamento no âmbito escolar.

O aproveitamento acontece quando entendemos que o ritmo de cada criança é individual. Além disso, a função da brincadeira também é fazer com que a criança interaja umas com as outras, de forma respeitosa e estimular a autonomia.

A Vila Sésamo e a UNICEF criaram o Projeto Incluir Brincando em 2012 e até hoje podemos utilizar esse projeto como referência nas escolas, eventos e com familiares. O Instituto Rodrigo Mendes também possui iniciativas interessantes voltadas para programas de educação inclusiva, como brincadeiras. Hoje, juntamos algumas brincadeiras de ambos e vamos apresentar abaixo:  

Descubra 10 brincadeiras inclusivas para fazer no mês da criança

  • Areia no pé: A areia pode ser colocada em uma bacia e as crianças devem ser desafiadas a criarem formas com as mãos ou com o auxílio de objetos. Também podem criar caminhos e formas com os pés. Outra brincadeira é esconder objetos na areia.
  • Reconhecimento pelo toque: A criança deve estar de olhos vendados. O desafio é reconhecer e descobrir a pessoa que não está vendada.
  • Estoura balão: Cada jogador deve amarrar um balão no tornozelo com uma fita ou barbante. O objetivo do jogo é conseguir estourar a bexiga dos colegas sem estourar a sua.
  • Soprar e soprar: A criança irá soprar bolhas de sabão. O colega facilitará a brincadeira de uma criança com mobilidade reduzida segurando o arco de sabão e ajudando o colega a se aproximar da bolha para evitar que caia no chão.
  • Mímica: A criança deve pegar um desenho de dentro de um saco para fazer gestos sem emitir som e os demais participantes precisam adivinhar .
  • Corrida com os pés amarrados: As crianças devem fazer duplas e amarrar os pés um ao outro para percorrer um determinado caminho. O primeiro a chegar vence.
  • Cabo de guerra: Dois times devem ser formados pelo mesmo número de jogadores, cada time deve puxar a corda para o seu lado. O time que não cair, ganha.
  • Vôlei sentado: Os jogadores devem estar sentados para jogar vôlei. A atividade deve ser flexibilizada e repetida até ser compreendida por todos.
  • Dominó: Criação de dominó com tradicionais pontinhos em alto-relevo, com botões ou itens relacionados, também podendo conter números em braile para pessoas com deficiência visual, ou fazer um super dominó com cores chamativas e tamanho diferenciado para pessoas com baixa visão. 
  • Hockey macio: Os bastões devem ser substituídos por macarrão utilizado em natação, por ser um material mais macio. A bola deve ser mais leve e o gol deve ser improvisado. No caso de crianças com mobilidade reduzida, prenda o macarrão no braço ou na cadeira de rodas e um dos jogadores empurre a cadeira do colega. O jogo pode ocorrer entre equipe ou individualmente.

Veja aqui também 5 exemplos de acessibilidade na escola!

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