O direto à cultura é de todos. Homens e mulheres, jovens e adultos, de todas as idades e regiões devem ter acesso a exposições, museus, galerias e demais estabelecimentos públicos que promovem a arte e, consequentemente, o conhecimento. Nesse cenário, o assunto acessibilidade em museus merece atenção especial e é o assunto de hoje aqui no blog da Wat!
É inadmissível que uma administração pública ou privada não adeque seus museus dentro dos conceitos mais modernos de acessibilidade. Todos os estabelecimentos desse tipo devem apresentar estruturas adaptadas de acesso físico e acesso de informação para que deficientes físicos, auditivos e visuais possam desfrutar plenamente dos conteúdos expostos no museu.
Quer saber mais sobre o assunto? Continue lendo o post de hoje e não deixe de enviar suas dúvidas e comentários no final do texto. Sua opinião é sempre muito importante.
O primeiro detalhe que deve ser observado é em relação à parte externa do museu. O estabelecimento deve oferecer vagas de estacionamento exclusivas para deficientes físicos, assim como contar com sinalização sonora em cruzamentos e piso tátil de alerta e direção nas calçadas ao redor. Além disso, rampas de acesso devem ser instaladas nas entradas do prédio / casa.
Já dentro do museu, algumas coisas não mudam. O piso tátil é um bom exemplo disso. Deve ser instalado em todas as áreas de fluxo de pessoas, orientando os deficientes visuais sobre a direção que devem e/ou podem seguir. Inclusive, o piso tátil de alerta é essencial para indicar a presença de obstáculos comuns em museus, como escadas, elevadores, etc.
Além das soluções de acessibilidade mais comuns, outras tecnologias aprimoram a experiência de deficientes visuais e auditivos em museus. Podemos citar, por exemplo, descrições em braile de todas as peças expostas e até mesmo a simulação de pinturas em alto relevo. É isso mesmo que leu: réplicas quadros, esculturas e maquetes podem ser disponibilizadas dentro de um “acervo tátil” especial.
Um bom exemplo disso pode ser conferido no Museu do Prado, em Madri-Espanha, onde obras de arte foram replicadas com aplicação de texturas e volumes impressos com tintas especiais, como a Monalisa de Leonardo Da Vinci.
Também não podemos nos esquecer das audiodescrições, recursos em áudio que relatam toda a experiência de estar em um museu para quem não tem visão. São gravações feitas por especialistas e que descrevem com perfeição todas as histórias e curiosidades por trás de cada peça de arte exposta. Dessa maneira, mesmo sem enxergar, o deficiente visual pode viver uma experiência marcante.
IMPORTANTE: hoje, apenas 51% dos museus brasileiros são acessíveis. O Plano Nacional de Cultura, de âmbito nacional, tem como meta (Meta 29) alcançar 100% até o ano de 2020.
A Wat está ao seu lado! São anos e anos de experiência no mercado e um estoque completo de produtos de acessibilidade. Por aqui, por exemplo, você encontra piso tátil, mapa tátil, linha braile, escadas e sanitários acessíveis e muito mais. São produtos de altíssimo padrão e todos, sem exceção, fabricados conforme padrões técnicos obrigatórios do setor.
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